Nesse capítulo o autor traz ao leitor explicações sobre " O espaço cultural" além de abordar a sua composição e sua relevância na língua , na literatura e também no seio da sociedade que a esses se submetem. Joachimsthaler deixa claro que uma cultura não é formada somente da civilização, vai muito além disso, ela é dotada de espaços geográficos , relacionamentos, tradições, a arquitetura e paisagismo de um lugar e sem contar nas mudanças sofridas ao longo do tempo. Para o autor esse aglomerado de informações além fazer parte de uma cultura, constituem marcas que identificam o espaço cultural. E esse espaço para o autor é dotado de cenários da mente tanto reais, quanto imaginários. Tais cenários para o autor nem sempre cumprem com o que parece prometer, como exemplo temos: Um estrangeiro tem uma visão da cidade diferentemente de uma habitante daquela cidade, nesse caso temos um cenário ideal, pois para o visitante, aquela cidade pode parecer perfeita, enquanto o morador a vê como um lugar cheio de problemas e insatisfações, então para esse seria o cenário real. O autor também comenta que uma cultura pode sobrepor sobre outra, ela pode intensamente trilhar um caminho para conseguir chegar a seu objetivo. Ela pode também modificar o seu espaço, como exemplo temos: Desertos que são modificados, florestas desmatadas, ou até sistematicamente plantas, para algum fim ou interesse, sendo essa uma sobreposição de culturas. Outra informação muito importante seria as imitações das culturas, elas podem ser copiadas, disponíveis, assim como um produto comercial. E é isso que acontece quando um imigrante convive com pessoas diferente de seu nicho, ou seja, ele agora passa a herdar aqueles hábitos e costumes. E por fim o autor chega a conclusão que os ambientes são moldados culturalmente e os cenários que são responsáveis por essa transformação serão difundidos através da Literatura, educação , mídia e também as políticas midiativas.
Nesse capítulo o autor traz ao leitor explicações sobre " O espaço cultural" além de abordar a sua composição e sua relevância na língua , na literatura e também no seio da sociedade que a esses se submetem.
ResponderExcluirJoachimsthaler deixa claro que uma cultura não é formada somente da civilização, vai muito além disso, ela é dotada de espaços geográficos , relacionamentos, tradições, a arquitetura e paisagismo de um lugar e sem contar nas mudanças sofridas ao longo do tempo.
Para o autor esse aglomerado de informações além fazer parte de uma cultura, constituem marcas que identificam o espaço cultural. E esse espaço para o autor é dotado de cenários da mente tanto reais, quanto imaginários.
Tais cenários para o autor nem sempre cumprem com o que parece prometer, como exemplo temos: Um estrangeiro tem uma visão da cidade diferentemente de uma habitante daquela cidade, nesse caso temos um cenário ideal, pois para o visitante, aquela cidade pode parecer perfeita, enquanto o morador a vê como um lugar cheio de problemas e insatisfações, então para esse seria o cenário real.
O autor também comenta que uma cultura pode sobrepor sobre outra, ela pode intensamente trilhar um caminho para conseguir chegar a seu objetivo. Ela pode também modificar o seu espaço, como exemplo temos: Desertos que são modificados, florestas desmatadas, ou até sistematicamente plantas, para algum fim ou interesse, sendo essa uma sobreposição de culturas.
Outra informação muito importante seria as imitações das culturas, elas podem ser copiadas, disponíveis, assim como um produto comercial. E é isso que acontece quando um imigrante convive com pessoas diferente de seu nicho, ou seja, ele agora passa a herdar aqueles hábitos e costumes.
E por fim o autor chega a conclusão que os ambientes são moldados culturalmente e os cenários que são responsáveis por essa transformação serão difundidos através da Literatura, educação , mídia e também as políticas midiativas.